
A realidade daqueles que se aventuram a lecionar ciências naturais ou matemática mimetiza esta disparidade. Nas capitais, podem encontrar escolas de ponta e preparar os alunos para concursos como I.M.E. ou I.T.A., nos interiores haverão escolas públicas sucateadas, corpo discente negligenciado pelas autoridades e, em sua grande parte, analfabeto funcional.
Ser professor no nordeste do século XXI significa ter uma energia revolucionária para levar luz às trevas nas localidades rurais ou acirrar a competição nas escolas de excelência e cursinhos "da moda" à busca de índices de aprovação. Significa estar preparado a levar conhecimento aos extremos sociais e todos os seus gradientes quais constituem a realidade do nordeste brasileiro.
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